Promete fazer uma campanha com ações de rua e chegar a todo o país, porque diz que "estas eleições são demasiado importantes" para "passar ao lado dos portugueses". Mas também diz que essa importância é independente de quaisquer que sejam as candidaturas que enfrentará a 24 de janeiro.
João Ferreira tornou-se, esta quinta-feira, no primeiro a entregar as assinaturas necessárias para a formalização da candidatura às Presidenciais no Tribunal Constitucional. E trouxe o máximo: 15 mil (o mínimo são 7.500).
Para o candidato apoiado pelo PCP e pelo PEV - nem por acaso faz-se acompanhar por Heloísa Apolónia, dirigente dos Verdes e mandatária da candidatura - as eleições decorrem num contexto de pandemia e a campanha terá que obedecer às "regras sanitárias e de proteção", mas sem que isso lhe retire o peso que deve ter.
Questionado se concorda com Ana Gomes que Marcelo desvalorizou a eleição ao apresentar-se numa pastelaria, preferiu não ir pela troca de comentários sobre os adversários. Aliás, dizendo que estará disponível para todos os confrontos de ideias e debates com todos os candidatos, recusa discussões "estéreis" ou "despiques".
Os candidatos que anunciaram a intenção de concorrer às Presidenciais têm até dia 24 de dezembro para entregar as assinaturas no Tribunal Constitucional.
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