Talvez como nunca, o capitalismo, em fase de desconstrução, mostrou indubitavelmente para que serve e ao que veio. Graças ao codiv-19 (a sua bênção, bichinho) abriu-se uma brecha inolcultável e irrecuperável no interior do gangue psicótico do neo-liberalismo fascista.
O capitalismo é uma ideia velha, bolorenta, sem raio de acção humanista, dirigido pela escória humana do melhor que eles conseguiram reunir para a gerir. Os meios mastodônticos ao seu dispor no que à “informação” concerne, apenas, servem e estão ao dispor, da mentira, da invenção, do dito por não dito, etc. Campeia pelo globo uma lavagem cerebral que a propaganda nazi alemã dos anos 30 não imaginou.
Só a cegueira e a ingenuidade pouco alfabetizada das massas pode não reparar. O capitalismo global, comandado pela QG fascista da Casa Branca/Pentágono é desumano e apenas visa o lucro da acumulação tresloucada de mais capital versus mais exploração da mais-valia roubada em assalto contínuo. São, afinal, velhos preceitos do “apartheid”, venha ele de Trump ou de Guterres, de Angela Merkel ou de Costa, de Macron ou de Centeno.
É hoje ainda mais visível que só a economia planificada consegue resolver os problemas da Humanidade e dos produtores de desenvolvimento social e colectivo, como demonstra a extraordinária dinâmica de sintonia política superior dos resultados e acções do Socialismo perante o mundo apodrecido do capitalismo.
Países vizinhos da Itália, por exemplo, o caso mais trágico deste ataque contra a Humanidade, não fizeram um movimento de ajuda. Nem físico, nem económico, nem sequer psicológico. Foram outra outras organizações sociais, que distam milhares de kms do país latino que acorreram de forma decisiva para ajudar a aplacar a mortandade desencadeada por outros seres vivos.
Da mesma forma que a gripe espanhola, o H1N1, o Ebola e o HIV, etc, etc, são hoje reconhecidamente de autoria estadunidense, pouco faltará para se comprovar, indiscutivelmente, a autoria estadunidense na calamidade do codiv-19.
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