A "Diada" de 2020 afetaram sobretudo a circulação ferroviária na Catalunha.
O ex-presidente catalão Carles Puigdemont, que está fugido à Justiça espanhola, defendeu na quinta-feira, nas celebrações da "Diada" em Bruxelas, organizadas pela delegação do Governo regional junto da União Europeia, o direito dos catalães a "serem independentes a fim de preservar a [sua] nação".
No entanto, o contexto mudou radicalmente desde a tentativa falhada de independência feita em outubro de 2017.
A principal exigência do movimento pró-independência é a realização de um referendo sobre a autodeterminação da Catalunha, que tem uma população de 7,8 milhões de habitantes num total de cerca de 47,4 milhões em Espanha.
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