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segunda-feira, 22 de março de 2021

SEM PAPAS NA LÍNGUA


SEM PAPAS NA LÍNGUA

Inexplicavelmente cada um a puxar para o seu lado em vez de se unirem em solidariedade para vencer a doença.
A pandemia, a necessidade do confinamento lesou sobretudo as pessoas de pequenos recursos, os que precisaram de trabalhar para ganhar o pão e não o conseguiram. Mas também é preciso não esquecer aqueles que apesar de todo este drama continuaram e continuam a trabalhar correndo riscos para assegurar o funcionamento do país nomeadamente o esforço dos que trabalham na saúde para que possamos vencer a praga.
O estado falou e propagandeia muitos apoios aos portugueses mas favorece e favoreceu sempre os que poderiam suportar melhor os efeitos negativos do covid, nomeadamente os que até se aproveitam dela para ganhar mais dinheiro, lucrando com as enormes dificuldades da maioria dos portugueses.
As medidas de segurança não têm sido cumpridas por muitos que continuam abusivamente a prevaricar e a contribuir para espalhar o virus e a esses as autoridades, as polícias, agem com dualidades autuando cidadãos que infringem lei mas ao mesmo tempo deixando que extremistas e loucos continuem com manifestações onde simplesmente desprezam e desrespeitam todos os esforços de quem combate o vírus e ignoram a lei do confinamento que deveria ser cumprida por todos.
Observo que da parte dos sectores políticos (oficiais) há pouca indignação perante estes abusos e estou convencido de que o fazem por motivos eleitorais deixando que concordantes e discordantes se digladiem numa luta que teria que ser de todos os que são responsáveis e respeitam a vida.
Para bom entendedor meia palavra basta
António Garrochinho


 

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