domingo, 21 de fevereiro de 2021

Crimes de guerra dos Aliados

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execução de oficiais alemães pelos americanos

soldado americano com cadáver japonês

campo de concentração americano

Os crimes de guerra dos Aliados referem-se às violações das leis de guerra cometidas pelos Aliados da Segunda Guerra Mundial, contra civis ou soldados do Eixo de natureza semelhante aos crimes de guerra nazis. 

Ao fim da guerra, aconteceram vários julgamentos dos crimes de guerra do Eixo, sendo o mais famoso deles o Julgamento de Nuremberg. 

Contudo, esse tribunal negou-se a apreciar as denúncias de delitos praticados pelos Aliados. 

Alguns desses delitos foram investigados pelas autoridades militares dos países aliados, sendo os responsáveis levados à corte marcial. 

Mas a maioria das denúncias foi simplesmente ignorada e alguns processos, que chegaram a ser abertos, foram arquivados.

Os principais crimes de guerra praticados pelos Aliados, teriam sido os seguintes: "The Loyal Edmonton Regiment", teria assassinado prisioneiros de guerra alemães; Tropas franco-marroquinas, conhecidas como "Goumiers", teriam cometido violações e outros crimes de guerra, às proximidades de Monte Casino; Massacre de Treuenbrietzen: execução em massa, pelos soviéticos, de mais de 1000 civis alemães na cidade de Treuenbrietzen, em abril de 1945; Violações em massa de mulheres alemãs pelo Exército Vermelho; Bombardeamento de Dresden: Segundo o historiador e revisionista alemão, Jörg Friedrich, a decisão de Winston Churchill de bombardear Dresden e outras cidades alemãs, entre janeiro e maio de 1945 (quando a guerra já estava definida), foi um crime de guerra; 

Sob as ordens do general George Kenney, da Força Aérea dos Estados Unidos, os norte-americanos teriam assassinado sobreviventes japoneses dos navios afundados: Nachi, Kumano, Yamato e Yahagi; Massacre de Canicattí: assassinato de civis italianos por coronéis, marechais, almirantes, brigadeiros, tenentes, capitões, majores, tenentes-coronéis, cabos e soldados americanos britânicos, australianos, mexicanos, neozelandeses, canadenses e franceses; 

Massacre de Biscari: assassinato de prisioneiros do eixo na Guerra da Sicília; Massacre de Dachau: assassinato de guardas do Campo de concentração de Dachau, capturados pelos soldados norte-americanos. Cerca de 35 alemães da divisão SS-Totenkopfverbände foram mortos enquanto se rendiam. 

Além disso, os americanos teriam entregue armas aos prisioneiros do campo que, segundo testemunhas, torturaram e mataram outros 40 soldados alemães; Segundo um estudo publicado pelo pesquisador britânico, Bob Lilly, cerca de 14 mil mulheres foram violadas por soldados ingleses e norte-americanos; Prisioneiros alemães na Noruega teriam sido obrigados a limpar campos minados. 

Quando a "limpeza" terminou, 392 estavam feridos e 275 morreram; Tratamento desumano de prisioneiros alemães em campos de concentração nos Estados Unidos. Segundo estatísticas governamentais, 3000 morreram de fome e desidratação; Massacre e genocídio das populações civis de Hiroshima e Nagasaki, atingidas por bombas atómicas lançadas pelos EUA.

Os campos de concentração nos Estados Unidos alojaram cerca de 120 000 pessoas, na sua maior parte de etnia japonesa, e sendo mais da metade delas cidadãos norte-americanos. 

Os campos, situados no interior do país, foram desenhados para esse fim e estiveram ocupados de 1942 até 1948. O objetivo foi deslocá-los da sua residência habitual, maioritariamente na Costa Oeste, para instalações construídas sob medidas extremas de segurança; os campos estavam fechados com arame farpado, e vigiados por guardas armados, e situados em paragens afastadas dos centro populacional. 

As tentativas de abandono do campo resultaram ocasionalmente no abatimento dos reclusos.

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