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quinta-feira, 17 de dezembro de 2020

PASSADO O HORROR, É A VEZ DA BEM-AVENTURANÇA


 

Guilherme Antunes in facebook

PASSADO O HORROR, É A VEZ DA BEM-AVENTURANÇA
É um fartote, tanto para os acólitos obedientes e temerosos, como para os que mantêm um cepticismo adequado sobre “as boas práticas” anti-covid19, penso que é fácil apercebermo-nos, todos, das doses cavalares que têm preparado para o medo descontrolado à pandemia. O resultado, aparentemente, é bom, o fim do terrorismo propagandístico foi levado a bom termo.
O horror está instalado, e até mesmo os cépticos (ou mais bem informados, enfim…), não têm certezas de nada.
A 2ª fase é, todavia, o seu contrário. Se a 1ª foi apavorar o mundo com a ausência de vacina e prepará-lo para o fim dos tempos, o trilho agora a seguir é enaltecer, “urbi et orbi”, a excelência ciclópica do aparecimento laboratorial que pede meças ao melhor Usain Bolt. Poucos meses bastaram para operar uma vacina que é usual levar anos. Qualquer vacina. Estaria armazenada?
Depois do “horror” encenado, estabeleceu-se a bem-aventurança do remédio conseguido.
E lá voltam as trombetas do império ensurdecendo o planeta, ininterruptamente, por todo o lado “livre”, especialmente pelos canais de matraquilhos que escoam a boa nova.
O mundo da “informação” é, na era neo-liberal, o maior perigo da Humanidade.
A imensa maioria das palrações televisivas/jornalísticas são falsas.
Na dúvida, devemos estar do lado oposto ao arauto capitalista. O festivo e nauseante circo montado à volta das vendas de vacinas (só para a Europa chegam 300 milhões delas…para já) é um negócio de lucros incalculáveis, provavelmente jamais visto anteriormente.
Dizem os inimigos da Humanidade, os super-ricos, o Banco Mundial, o Pentágono, a Nato, que é assim (é sempre assim, de facto) que se vê a capacidade de regeneração do capitalismo face à sua receita única (nunca fazem diferente) de aplicação do darwinismo social, como medida eugenista saída da mina “renovada” do fascismo estadunidense.

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