1. Anna Chapman
A espiã e modelo russa Anna Chapman fazia parte de uma quadrilha de espiões russa, infiltrando-se nos Estados Unidos durante anos enquanto tentava seduzir o delator da NSA, Edward Snowden. Ela usou seu status de modelo para obter acesso a segredos e informações secretas do governo, finalmente sendo presa em Nova York de 2019.
2. Ana Montes
A Sra. Montes era espiã do governo cubano e começou a trabalhar para os Estados Unidos em 1985, na Agência de Inteligência de Defesa. Especialista em tudo que é cubano, Ana tinha memória fotográfica e memorizava documentos com facilidade. Ela até passou no teste do polígrafo para os EUA, mas, infelizmente, foi sentenciada a 25 anos em 2002.
3. Josephine Baker
Josephine Baker era dançarina e cantora nos anos 1920. Ela também foi uma espiã durante a Segunda Guerra Mundial em nome da Resistência Francesa, contrabandeando mensagens em suas partituras.
4. Stephanie Rader
Própria de imigrantes polacos em Ohio, Stephanie Rader ingressou no Corpo Auxiliar do Exército Feminino em 1942 antes de ser recrutada para o Escritório de Serviços Estratégicos. Fingindo a identidade de uma mulher em busca de parentes perdidos na guerra, ela conseguiu um emprego na embaixada. Disfarçada, ela reuniu informações sobre os movimentos das tropas russas, estatísticas políticas e a polícia. Tudo à paisana e sem arma.
5. Nancy Wake
À primeira vista, Nancy era apenas sua jornalista cotidiana. Depois de se casar com um rico industrial francês, ela se juntou às fileiras da alta sociedade francesa. Um pioneiro na Resistência Francesa, Wake estabeleceu linhas de comunicação entre a Resistência Francesa e os militares britânicos, salvando as mentiras dos Aliados ao longo do caminho. De acordo com alguns, esta vigilante nazista matou muitos soldados alemães, um deles mesmo com as próprias mãos.
6. Melita Norwood
Melita foi secretária da British Non Ferrous Metals Research Association na década de 1930. A única coisa é que o BNF era uma organização de encobrimento do programa de armas nucleares da Grã-Bretanha conhecido como projeto Tube Alloys. Ela se identificou com os valores comunistas dos soviéticos e, portanto, se envolveu na KGB, permanecendo nas instalações do BNF depois do expediente e retirando arquivos dos cofres, enviando cópias para os encarregados da KGB.
7. Noor Inayat Khan
O primeiro espião indiano britânico, bem como a primeira operadora de rádio mulher. Sob o codinome Madeleine, Noor trabalhou para um movimento de residência em Paris, evitando a captura com relocação suave e rápida. Quando capturada pela Gestapo, ela se recusou a dar qualquer informação e acabou sendo torturada até a morte pela polícia nazista.
8. Christine Granville
Uma rainha da beleza que se tornou espiã, Christine Granville foi modelo antes de se envolver com a Segunda Guerra Mundial. Levando mensagens através da Polónia para as forças aliadas, Christine arriscou sua vida ao salvar soldados da execução e usar sua beleza e charme como um recurso.
9. Mata Hari
Uma espiã disfarçada com a identidade fingida de uma exótica dançarina asiática é algo saído de um filme, mas era a vida real para a Srta. Hari, que viajou pela Europa realizando shows de dança e narrando histórias extravagantemente exageradas sobre sua vida. Ela era sedutora e convincente, além de mensageira da oposição dos Aliados. Ela teve casos com altos oficiais militares e persuadiu-lhes segredos, mas acabou sendo descoberta pelos Aliados e morta.
10. Virginia Hall
Virginia era uma espiã americana dura como pregos. Ela trabalhou para a CIA, o British Special Operations Executive e o American Office of Strategic Services durante a Segunda Guerra Mundial.
Agentes líderes em muitos cenários, resgatar prisioneiros de guerra e recrutar espiões anti-nazistas estavam num dia de trabalho para a Sra. Hall. Ela recebeu a Cruz de Distinto Serviço e foi a única mulher a fazê-lo.
Virginia Hall formou sua carreira em uma época extremamente difícil. Rejeitada por ser manca, subjugada por ser mulher, e odiada por muitos, ela precisou enfrentar o machismo, o preconceito, e o pior fato de todos, uma guerra mundial controlada pelo nazismo.
Apesar das adversidades, ela superou as expectativas de todos e se tornou a mulher mais temida pela Gestapo (a polícia secreta nazista), e uma das maiores espiãs americanas. Contudo, para entender esse capítulo de sua vida, é preciso conhecer as origens de Virginia.
Hall nasceu em 1906 em Baltimore, no Estado de Maryland, EUA. Sendo muito bem instruída e vindo de uma família rica, ela aprendeu inglês, francês, italiano e alemão. Sonhava em se tornar diplomata.
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