quarta-feira, 10 de março de 2021

Piers Morgan contra-ataca: "Tive tempo para refletir e continuo a não acreditar na Meghan Markle"


 tvi24.iol.pt





O polémico apresentador britânico Piers Morgan que abandonou em direto o seu programa da manhã na ITV, Good Morning Britain, depois de confrontado com constantes críticas a Meghan Markle, mantém tudo o que disse sobre a duquesa de Sussex, nomeadamente o facto de não acreditar numa palavra da sua entrevista a Oprah Winfrey.

Na segunda-feira, disse que não acreditava nas palavras de Meghan Markle em entrevista à Oprah. Tive tempo para refletir na minha opinião e continuo a não acreditar. Se vocês acreditam, tudo bem", escreveu no Twitter.

O apresentador britânico, de 55 anos, que tem perto de oito milhões de seguidores no Twitter, partilhou, ainda, uma imagem com uma citação de Winston Churchil sobre a liberdade de expressão, agradecendo "todo o amor" e "ódio".

A liberdade de expressão é uma doença da qual não me importo de morrer. Obrigado por todo o amor, e ódio. Agora estou livre para passar mais tempo com as minhas opiniões", escreveu, também.



 

Piers Morgan, que acabou por ser afastado do programa depois de o abandonar em direto, ironizou, ainda, com a sua saída.

ÚLTIMA HORA: o Good Morning Britain bateu o BBC Breakfast nas audiências de ontem [terça-feira] pela primeira vez. O meu trabalho está feito", tweetou.


 

Numa longa entrevista, Meghan Markle fez várias confidências a Oprah Winfrey, como ter tido pensamentos suicidas enquanto vivia com a família real britânica e que não recebeu qualquer apoio psicológico apesar dos repetidos pedidos.

As suas afirmações caíram como uma bomba no Reino Unido, pintando um retrato sombrio da monarquia britânica, alvo de acusações que vão de insensibilidade até racismo.

Meghan Markle contou que o seu marido lhe revelou que alguns membros da família real estavam preocupados com a cor de pele que o seu bebé teria quando estava grávida de Archie, que completa dois anos em maio.

Já o duque de Sussex, Harry, lamentou que a família real não tivesse tomado uma posição pública contra a cobertura racista por parte de alguma imprensa britânica, além do afastamento do pai, o príncipe Carlos.

VÍDEO




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