Guilherme Antunes in facebook
MOSTRAR O CAMINHO
O sistema político de maior sofisticação esclavagista que o nazismo germânico, o capitalismo global, a construção piramidal e ideológica da perpetuação de uma relação colonial demente, aplicada em 1º lugar e com deferência por parte de todos os imbecis e complexados do vão poder que possuem num dado momento, cria, sem parar, condições de horror organizado que os mentecaptos de Heydrich e Himmler não ousaram imaginar.
Até ao ano 2000 os 200 meliantes mais ricos do mundo possuíam uma riqueza superior aos 2 mil milhões de seres humanos mais pobres.
A direita “democrática” e a burguesia de todo o mundo, ergue a bandeira do morticínio fascista dos 6 milhões de judeus mortos pela ralé imunda da Gestapo y sus muchachos (como se fosse mais importante que os 27 milhões de soviéticos trucidados pela paranoia pan-germânica). Só que o holocausto estadunidense e dos seus confrades “livres” mantêm-se imunes aos 8 milhões de inocentes assassinados a cada ano, em que o assobio embevecido da 9ª Sinfonia de Beethoven, via Bruxelas, adormece perante a imposição do silêncio e a sua prática desumana.
Se Darwin explicou que as espécies não são imutáveis, se possuem um passado, um presente e um futuro, com base na sua natural evolução, os dois notáveis sábios alemães, Marx e Engels, ensinam que nenhum sistema social (político) é fixo para sempre. Isso não existe!
Na compressão sem parar das margens do rio da vida, chegará, inexoravelmente, um momento em que as águas da revolta e da ânsia de justiça para todos transbordará as consciências do proletariado explorado.
Eis a Revolução!
Sem comentários:
Enviar um comentário