quarta-feira, 18 de novembro de 2020

QUIOSQUES ANTIGOS DE LIBOA

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"Data de Janeiro de 1869 a introdução na capital, com aprovação do Município, dessas pequeninas formas de arquitectura, populares e utilitárias, de origem oriental, e deve-se uma tal iniciativa a Tomás de Melo, uma curiosa figura da Lisboa de ontem, associado com Porto Miguéis.
Essas lojecas de pequeno comércio, que se destinaram principalmente à venda de tabacos, refrescos, jornais, revistas e lotarias, espalharam-se pelas principais praças e largos da cidade. Lisboa chegou a possuir 34 e só no Rossio se contavam seis desses quiosques, em cuja construção se especializou a antiga casa J. Lino, depois J. Lino & C.ª, estabelecida com estância de madeiras, materiais de construção e carpintaria mecânica. O fundador da firma era pai do arquitecto Raúl Lino."
in Olisipo : boletim do Grupo "Amigos de Lisboa", A. XXIII, n.º 89, Janeiro 1960

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Quiosque da Praça Luís de Camões, 1908, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque da Avenida da Liberdade, 1908, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque do Jardim de São Pedro de Alcântara, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque do Largo do Príncipe Real, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque do Largo da Boa Hora, 1908, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque na praça da Estrela, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.

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Quiosque do Largo do Rato, pós 1917, foto de Joshua Benoliel, in a.f. C.M.L.


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