Por Manoel Tavares Rodrigues-Leal
“O que importa não é saber viver, é levar uma vida sábia” — António Maria Lisboa[1]
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A hera (era) estava nas rosas esculpidas e recentes.
As hordas — inimigas — nas águas de mármore se afogavam, em horizontais horas,
que tu, exemplar e isento, despido perante Deus, herdas e agora a Deus oras.
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Lx. 19–2–71 — 17–10–75 — caderno Passagem Clandestina de Deus. Subtítulo ou outro título possível: Meditação sobre Deus (1990?).
Entre outra assinaturas de pseudónimos: Manoel Pereira de Gouveia. O autor coloca um “?” relativamente a “(era)” também riscada a caneta com um “X”, mas bem legível. Optámos por manter a palavra.
[1] Inscrição a vermelho no manuscrito.
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