terça-feira, 29 de setembro de 2020

DUVIDAR, DUVIDAR, DUVIDAR!


 


Guilherme Antunes
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DUVIDAR, DUVIDAR, DUVIDAR!

Nós, os cidadãos vulgares, nada sabemos sobre a pandemia do covid-19, ou devemos dizer SARS-CoV-2 ou, talvez, quem sabe… “novo coronavírus”? Que já se chamou 2019-nCoV, mas que foi abandonado por não ser muito “in”.
Adiante. É a ciência que estuda e sabe, pelo menos em cada momento, a verdade dos problemas médicos. É a ela que a Humanidade se entrega e confia na sua erudição para nos manter vivos o mais que lhe seja possível prolongar a vida, de preferência com bons cuidados médicos e de assistência humanitária a condizer.
Belos tempos de que já temos saudades.
O cidadão comum sabe que a pandemia está a servir para o enganar, que o está a usar para práticas laboratoriais e enriquecimento tresloucado dos patrões (sempre eles, evidentemente) e a suas diatribes racistas e anti-sociais. E está indefeso, atarantado, com o medo instalado nos seus corações e à mercê dos bichos economicistas que TUDO ao lucro e ao açambarcamento se dedicam esganados.
«As máscaras prejudicam o sistema respiratório e imunológico (tornando-o mais vulnerável perante um vírus que afecte as vias respiratórias)».
Eis um tema sobre o qual não precisarei de nenhum doutoramento, por ser do senso comum da informação mais corriqueira.
Parece que os testes também são de eficácia duvidosa. «Em metade deles pode-se chegar a 50% de falsos positivos.» Morre-se “com” Covid e não “por” Covid. Pessoas que faleceram “com” outras doenças, diz-se que foi (erradamente) “por” Covid, esse malandreco de costas largas.
Costumava dizer a ciência que «desinfectar as mãos, constantemente, reduz a vida micro-biológica no nosso corpo, essencial ao nosso sistema imunológico.» Afirmação da arqueologia científica, pois, que, precisamente, os 2 factores que prioritariamente nos aconselham para a nossa defesa do vírus, são resguardos(?), eventualmente, de inoperâncias utilitárias.
Se nada sabemos do assunto, por via da ciência, de tudo devemos duvidar oriundo do super-patronato capitalista.
Os trabalhadores de todo o mundo em casa, deixam de LUTAR! O grosso dos desempregados em todo o mundo deve ter espelhado nos rostos o horror às multidões, a urticária a colectivos reivindicativos, a mobilizações fatais de lutas de rua ou de fábricas.
Amorfos, indefesos, cabisbaixos, acobardados, eis como servimos melhor o sistema do capital e os seus lucros fantásticos (só a partir de Março passado).


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