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Agentes da polícia e manifestantes entraram em conflito, na tarde deste sábado, no coração de Londres. Apesar das advertências das autoridades para que se evitassem manifestações, as imagens que chegam da cidade britânica dão conta de multidões concentradas em vários pontos.
Como revela a Sky News, houve momentos de tensão e de conflito entre a polícia e os manifestantes junto da estátua de Winston Churchill.
São ainda relatados episódios de conflitos nas imediações da ponte de Westminster e do Parlamento, com agentes da polícia a serem atingidos por garrafas de vidro.
Na sequência destes episódios, Priti Patel, secretária de Estado para os Assuntos Internos, recorreu à rede social Twitter para descrever os confrontos com a polícia como atos "completamente inaceitáveis".
"A violência contra os nossos agentes da polícia não será tolerada. O coronavírus continua a ser uma ameaça para todos nós. Vá para casa para impedir a propagação deste vírus e salvar vidas", escreveu a governante.
Esta imposição tentava evitar a repetição dos violentos confrontos da semana passada durante os protestos antirracistas, na sequência da morte de George Floyd às mãos da polícia.
Confrontos isolados ocorridos no domingo, dia 8 de junho, em Londres, provocaram ferimentos em 35 polícias e a detenção de 36 pessoas, anunciou a ministra do Interior.
De recordar ainda que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, considerou ontem "absurdo e vergonhoso" que a estátua de Winston Churchill tivesse sido coberta com tábuas de madeira para evitar ser vandalizada por "manifestantes violentos".
Para o primeiro-ministro, as manifestações do movimento Black Lives Mater foram "lamentavelmente apropriados por extremistas com o objetivo de causar violência".
Movimentos de extrema-direita tinham anunciado a intenção de se concentrar este fim de semana em torno de uma estátua de Winston Churchill, onde a palavra "racista" foi escrita no fim de semana passado durante protestos anti-racistas.
No domingo passado, uma multidão derrubou e atirou para as águas do porto de Bristol a estátua do comerciante de escravos do século XVII Edward Colston, mas o monumento foi recuperado pela autarquia para que possa ser colocada num museu.
VÍDEO
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Como revela a Sky News, houve momentos de tensão e de conflito entre a polícia e os manifestantes junto da estátua de Winston Churchill.
São ainda relatados episódios de conflitos nas imediações da ponte de Westminster e do Parlamento, com agentes da polícia a serem atingidos por garrafas de vidro.
Na sequência destes episódios, Priti Patel, secretária de Estado para os Assuntos Internos, recorreu à rede social Twitter para descrever os confrontos com a polícia como atos "completamente inaceitáveis".
"A violência contra os nossos agentes da polícia não será tolerada. O coronavírus continua a ser uma ameaça para todos nós. Vá para casa para impedir a propagação deste vírus e salvar vidas", escreveu a governante.
Esta imposição tentava evitar a repetição dos violentos confrontos da semana passada durante os protestos antirracistas, na sequência da morte de George Floyd às mãos da polícia.
Confrontos isolados ocorridos no domingo, dia 8 de junho, em Londres, provocaram ferimentos em 35 polícias e a detenção de 36 pessoas, anunciou a ministra do Interior.
De recordar ainda que o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, considerou ontem "absurdo e vergonhoso" que a estátua de Winston Churchill tivesse sido coberta com tábuas de madeira para evitar ser vandalizada por "manifestantes violentos".
Para o primeiro-ministro, as manifestações do movimento Black Lives Mater foram "lamentavelmente apropriados por extremistas com o objetivo de causar violência".
Movimentos de extrema-direita tinham anunciado a intenção de se concentrar este fim de semana em torno de uma estátua de Winston Churchill, onde a palavra "racista" foi escrita no fim de semana passado durante protestos anti-racistas.
No domingo passado, uma multidão derrubou e atirou para as águas do porto de Bristol a estátua do comerciante de escravos do século XVII Edward Colston, mas o monumento foi recuperado pela autarquia para que possa ser colocada num museu.
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