quarta-feira, 3 de junho de 2020

André Ventura e Agir em troca de acusações: "Corpo tatuado à gangster efeminado"

sol.sapo.pt 


Deputado e músico são os protagonistas de uma discussão nas redes sociais.

A polémica entre o líder do Chega, André Ventura, e o músico Agir está instalada, depois de uma troca de acusações nas redes sociais.
Tudo começou quando esta terça-feira, Agir recorreu às redes sociais para criticar André Ventura, depois de um tweet do deputado.
"Preparem-se porque se o Chega vencer as eleições, ofender polícias, magistrados ou guardas prisionais vai dar mesmo prisão. E o Twitter deixará de ser a bandalheira que é, pelo menos, em Portugal", escreveu André Ventura, levando Agir a comentar.
“Não sei como vai ser no Twitter nem se vais ganhar mas pelo sim pelo não aproveito já para dizer enquanto posso que és uma MERDA”, declarou o músico.
Esta quarta-feira, o líder do Chega decidiu responder ao cantor.
“Meu caro, para acabar contigo nem sequer era preciso censura. Basta que os portugueses tenham um pouco de bom gosto musical e nunca mais temos de ouvir essa voz frouxa e esse corpo tatuado à gangster efeminado” escreveu o deputado.
Mas a troca de acusações não ficou por aqui.  "Ok, não está péssimo péssimo, mas estava à espera de mais. Acho que precisa de um ghostwriter para os insultos que está a ficar fraquinho. ‬ ‪P.s.: És uma merda‬", respondeu Agir.




1 comentário:

  1. Aquela de dar pena de prisão a quem ofenda os guardas prisionais não lembra ao diabo.
    Só um palhaço (com o devido respeito do profissional circense) se lembraria de aplicar uma pena de prisão a
    quem já está preso, pois só nos estabelecimentos prisionais é que há guarda prisionais.
    Mas esta ´notícia' não tem interesse nenhum a não ser para alimentar as chamadas redes sociais.

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